terça-feira, 28 de junho de 2011

Medo

Ja estou com medo de sentir aquele medo que me deixava com medo ....
Aquele mesmo pavor da dor sem cor, calor, do espinho da flor escondida no jardim do amor
Cada sorriso teu me leva para aquele mesmo tempo de duvidas e sonhos
Cada palavra minha que vai em sua direção, ainda vai como um tiro de festim
Vai fazer algum estrago, mas não o que realmente desejo
A velha duvida de tentar descobrir o que um tiro de festim pode causar
É a mesma duvida que permanece no meu peito
Mas não tenhu duvidas de que quando te vejo
Existe algo em você que me faz suspirar
Mas vamos deixar os sonhos e desejos que não estão ao meu alcance pra la
Guardar as armas de festim e esperar... esperar .... esperar.... esperar.

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