Fênix
Eu sou um pássaro que ainda sopra um brisa leve
quando bate suas asas pequenas assim
E disparo pensamentos sem alvos, pois minha mente que ferve
me aprisiona aqui dentro de mim.
Descanso meus passos libertando minha mente
esboço minha alma desenhando palavras
E sinto no gelo do peito algo ardente
é semente brotando e criando asas
Se nascer surgindo das cinzas como um pássaro sagrado
e das chamas eu vejo fluindo, que derretem o gelo prisão
De onde fugiriam todos os sonhos calados
até eternos irmãos, razão e emoção
Renasci das cinzas e quero voar
renasci das cinzas e vou voar
voltei das cinzas e vou voar ,
eu vou voar, vou voar
E se um gigante que guarda a furia em calor
disperta do sono profundo
e cospe nuvens escuras sem nenhum pudor
transforma em rocha o lago imundo do mundo
Na trincheira eu decansava guardando um arsenal
recolhido de espiritos puros, impuros e em apuros
E incharei mentes vazias com um complexo viral
que invade , domina e derruba os muros
Nao vou exitar de usar as palavras
como um caminho pra imortalidade da alma eu sei
nem fugir do fogo da pira de ervas mágicas
pois queimarei até a morte, mas voltarei
Renasci das cinzas e vou voar
renasci das cinzas e quero voar
voltei das cinzas e vou voar ,
eu vou voar, vou voar
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