Entre relâmpagos e versos, bordoneios de guitarra.
E reluz um pouco mais pra lá
Vai vê o Patrão Velho ta bicudo
E mais tarde eu sei que vai mandar
Uma aguita pra esse canto aqui do mundo
Um chaleira, uma milonga e um tom de dó
Um dedilhado e a nostalgia pelo rancho
Um mate amargo da garganta tira o pó
Espero a chuva e já do jeito no meu poncho
Pela fronteira o céu é longo e bem matreiro
Tem o semblante de um velho calejado
Mas que nos olhos tem um brilho verdadeiro
E o destino bem escrito e já traçado
A milonguita faz parceria com a viola
E um cusco metido se aprochega a minha espera
Da umas rosnada amostrado e bem pachola
Mas é parceiro, e se precisar vira uma fera
Eu já facero com gritero dos bordões
Enquanto as primas soam leves e sinceras
Já chamo um trago, que é a perdição das razões
As cordas chamam e então me deito nelas
Entre relâmpagos, versos e um bordoneio
Espero a noite aquietando um coração
Se o Patrão Velho vai mandar um tempo feio
Amanso a alma acariciando um violão
E reluz um pouco mais pra lá
Vai vê o Patrão Velho ta bicudo
E mais tarde eu sei que vai mandar
Uma aguita pra esse canto aqui do mundo
Um chaleira, uma milonga e um tom de dó
Um dedilhado e a nostalgia pelo rancho
Um mate amargo da garganta tira o pó
Espero a chuva e já do jeito no meu poncho
Pela fronteira o céu é longo e bem matreiro
Tem o semblante de um velho calejado
Mas que nos olhos tem um brilho verdadeiro
E o destino bem escrito e já traçado
A milonguita faz parceria com a viola
E um cusco metido se aprochega a minha espera
Da umas rosnada amostrado e bem pachola
Mas é parceiro, e se precisar vira uma fera
Eu já facero com gritero dos bordões
Enquanto as primas soam leves e sinceras
Já chamo um trago, que é a perdição das razões
As cordas chamam e então me deito nelas
Entre relâmpagos, versos e um bordoneio
Espero a noite aquietando um coração
Se o Patrão Velho vai mandar um tempo feio
Amanso a alma acariciando um violão
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