domingo, 27 de maio de 2012
O que nasce da noite
Fez-se a noite, fria, precoce, longa e escura
E as estrelas tão belas se escondem junto com a lua
As nuvens turvas feito "algodão salgado"
Se derramarem lágrimas, vai ser grande o amargo
Vão sugando todo o impuro do mundo
E crescem em poucos minutos
Fez-se a noite calma, só e sem luz
E o meu olhar a traduz
Ele não fala, e se perde mirando horizonte
Mas como é noite, ele não consegue ir longe
Esta buscando o castanho, que brilha feito as estrelas
E de tanto tentar, o olhar se dilui em poema
Fez-se a noite e dela eu sou muito fã
Pois dela nasce a magia e todo o meu "amanhã"
O castanho vai estar lá, as nuvem já dissolvidas
Um estrela maior vai brilhar, é dia, é o novo, é vida.
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